"Diante de coisa tão doido
Conservemos-nos seremos
Cada minuto de vida nunca é mais
sempre é menos
Ser é uma face do não ser e não do ser
A cada minuto que se nasce já se começa a morrer!"
Sempre gostei desse textinho. Fala da vida com um desapego tão natural. Fala da morte com uma serenidade quase irreal. Não sei quem escreveu e nem sei se tem título.
A única poesia que eu decorei em toda a minha vida. Desde pequena ela não sai da minha cabeça, lá das épocas do IPEI ainda. Pode ser um presságio?! Oo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Cassiano Ricardo - O Relógio
ResponderExcluiraheiuaheiua
Esse poema é louco brother.
=D
=*